E tanto sabem que recomendaram aos réus que, nos depoimentos gravados para serem divulgados, não mencionassem o nome de nenhuma autoridade com mandato eletivo. Se isso acontecesse, por força do foro privilegiado, o processo subiria imediatamente para a esfera do STF. E ali o presidente já não é Joaquim Barbosa, mas Ricardo Lewandowski, que não transigiria com as formalidades legais e rituais, evitando que os procedimentos judiciais ganhassem conotação eleitoral, a favor ou contra qualquer força política.
Saiba mais sobre o assunto nos links:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/10/ministerio-publico-vazamento-de-delacao-interfere-no-processo-eleitoral.html
http://terezacruvinel.com/2014/10/10/utilidade-eleitoral-da-delacao-premiada/